A ação número um difundida por todos os educadores financeiros é termos um reserva de segurança. Mas o brasileiro já deu um passo a mais e está utilizando o consórcio para montar uma reserva de segurança mais lucrativa do mercado!
Desde o ano passado, o sistema de consórcio está movimentando bilhões de reais. Só para se ter uma ideia, o primeiro trimestre deste ano apresentou volume de negócios maior que dos últimos dez anos! Isso representou crescimento de 42,8% em relação ao mesmo período do ano passado, ou seja, R$47,93 bilhões movimentados. Além disso, o tíquete médio subiu 17,0%.
E não para por aí! Os créditos comercializados saltaram de R$33,56 bilhões – entre janeiro e março de 2020 – para R$ 47,93 bilhões no mesmo período em 2021. Na comparação, neste ano foram 791,43 mil novas adesões, com alta de 10,3% sobre as 717,20 mil do ano passado.
Consórcio é identificado como uma “poupança forçada”, uma reserva de segurança com muita lucratividade
Com os efeitos da pandemia na economia e na renda dos brasileiros, o consórcio se destaca com uma das melhores formas de fazer uma “poupança forçada”. Isso vale desde o consumidor que quer somente trocar de carro ao que planeja a aquisição de um bem que exige maior investimento, como um imóvel, um terreno ou mesmo a reforma do seu atual imóvel!
Com o consórcio você adere a um plano, planeja a aquisição de um bem ou serviço e ainda, se tiver, obter seu carro ou imóvel bem cedo através de sorteio. Além disso, mensalmente poderá dar lances e obter uma carta de crédito, que equivale a ter dinheiro na mão e ainda negociar um bom valor pelo bem ou serviço. É só vantagens!
A compra planejada é um dos pilares da educação financeira e a pandemia acelerou o processo de amadurecimento do consumidor brasileiro. Nessa modalidade, além de saber exatamente o quanto vai pagar, você tem consciência que abre mão do pagamento de juros para adquirir um bem ou serviço em médio ou mesmo longo prazo, sem imediatismo e de forma planejada!
Essa mudança de comportamento já é comprovadamente visível com o crescimento e o atual sucesso do sistema de consórcio no Brasil. Isso quer dizer que o brasileiro tomou gosto pelo planejamento e não admite mais pagar juros exorbitantes em troca de um bem imediato.
Diga sim ao consórcio e não ao endividamento!
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