“Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval, na vida de um sonhador…”

A música “Pecado Capital”, foi tema-musical da novela de mesmo nome há mais de 45 anos. E agora, em uma época onde ter dinheiro na mão é quase uma missão impossível, quem tem um pouco está tornando esses imortais versos de Paulinho da Viola uma realidade.

Para que o dinheiro não seja um “vendaval” na sua mão, selecionamos três dicas valiosas para você exercitar no seu dia a dia os princípios básicos da educação financeira: o gasto e a compra planejada.

DICA 1 – Diga NÃO aos gastos desnecessários

Dê um basta no impulso de sair e comprar coisas que não são essenciais! Diga “não” àquela voz interior que fala para você “eu mereço”! Claro que você merece, mas merece principalmente terminar o mês com um pouco de dinheiro e suas contas pagas. Faça esse exercício: liste todos os gatos dos últimos três meses que não eram essenciais. Tudo, tudo mesmo! Você vai ver que você pode sobreviver tranquilamente sem esses itens.

DICA 2 – Trace seus objetivos

Sem objetivo não há desejos, não há metas. Desse jeito, dificilmente você vai encontrar forças e energia para deixar de gastar. Então, comece com um objetivo de fácil realização, uma meta simples de curto/médio prazo. Por exemplo, a troca de um aparelho doméstico que vai lhe proporcionar conforto ou mesmo mais segurança. Como você vai comprar esse bem à vista, vai pode barganhar e vai ter ganhos reais. E o melhor: você vai sentir muita alegria por ter alcançado seu objetivo financeiro. 

DICA 3 – Deva dinheiro a você mesmo!

Essa dica é um dos pilares da educação financeira: assim que receber seu salário ou renda, separe o valor que tinha planejado para o seu objetivo financeiro. Faça de conta que é uma dívida e coloque esse recurso para render! Hoje, temos muitas opções em fintechs e bancos, com taxas zero ou muito baixas de administração e uma rentabilidade razoável. O dinheiro fica rendendo e, a cada mês, você vai acumulando.

Última dica: comece agora mesmo!

Com papel e lápis na mão, planeje seus gastos, despesas e compras. Haja com a razão em relação ao seu dinheiro e deixe a emoção de lado! Diga não ao impulso e sim ao seu futuro financeiro. 

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